A visão geral de engenheiros e técnicos é de que, no afã de aumentar a competitividade do setor produtivo, o governo federal poderá provocar um retrocesso de décadas nos processos industriais. Segundo eles, nem mesmo a pretendida redução no custo será alcançada, já que todos os indicadores apontam a prevenção de acidentes como uma economia a longo prazo: a cada real investido, quatro deixarão de ser gastos na reparação de danos pessoais e materiais.

 

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